Caminhão para deportar imigrantes ilegais.

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Imigração

Caminhões cheios de indocumentados são o novo desafio para conter imigração ilegal.

Imagem: disponibilizada pela ICE.

Ao considerar a travessia de imigrantes indocumentados pela fronteira entre o México e os Estados Unidos, a imagem que vem à mente é a do deserto de Chihuahua e do perigoso Rio Grande, onde os imigrantes enfrentam condições extremas. Atualmente, os "coiotes", ou traficantes de pessoas, têm adotado novas táticas, como transporte em caminhões de carga. Este método já resultou em várias mortes devido à falta de ventilação, água e temperaturas extremas, com pelo menos 400 mortes confirmadas nos últimos anos.

Um caso notório ocorreu há cerca de dois anos, quando 56 imigrantes foram abandonados em um caminhão no Texas, resultando em uma tragédia. Mais de 170 caminhões com imigrantes sofreram acidentes, foram detidos ou abandonados nos últimos cinco anos, afetando cerca de 19 mil pessoas, incluindo mais de 3.200 menores.

Os cartéis de drogas agora dominam o tráfico humano, usando dinheiro, tecnologia e pessoal para expandir suas operações, anteriormente controladas por coiotes locais. As autoridades enfrentam dificuldades para fiscalizar a área devido à falta de uma rota única de travessia e à complexidade do controle das fronteiras.

Cada caminhoneiro pode receber cerca de US$ 5 mil para transportar os imigrantes e, frequentemente, são forçados a cumprir o percurso sob ameaça de morte. O problema é central na campanha presidencial atual, e o governo dos EUA está trabalhando para investigar e controlar o tráfico, reconhecendo que os grupos responsáveis pelo tráfico de drogas também gerenciam o tráfico de pessoas.

Não optar por essa travessia perigosa é essencial. Para quem deseja imigrar para os EUA, a Legacy Imigra é a melhor opção. Oferecemos uma solução segura e legal para quem deseja morar nos Estados Unidos, evitando os riscos e perigos associados ao tráfico de pessoas.

*Fonte: Achei USA
Foto: Reprodução TV

Política

Donald Trump cogita Elon Musk para vasculhar contas do governo americano.

Ex-presidente EUA Donald Trump - Elon Musk

O ex-presidente Donald Trump está considerando nomear o bilionário Elon Musk e outros empresários para formar uma comissão que investigará as contas do governo dos EUA e cortará gastos, caso seja reeleito em novembro. Trump já discutiu a proposta com seus assessores, e Musk indicou interesse em participar da iniciativa.

Musk, que possui empresas como Tesla, X (antigo Twitter) e Starlink, expressou anteriormente desejo de contribuir para aumentar a eficiência do governo americano. Ele demonstrou apoio a Trump após um atentado sofrido pelo ex-presidente e participou de uma entrevista com ele no X, destacando a importância do apoio de Musk para a campanha de Trump.

Recentemente, Musk tem enfrentado mais atenção da mídia devido à suspensão do X no Brasil, determinada pelo ministro do STF, Alexandre de Moraes, após Musk não nomear um representante da empresa no país.

*Fonte e foto: Portal r7

Tecnologia/Política

Musk usa X para provocar Lula: ‘Espero que goste de voar em avião comercial’.

Elon Musk ameaça "apreender" ativos do governo brasileiro

O embate entre Elon Musk e as autoridades brasileiras segue em alta. Na segunda-feira, 2 de setembro de 2024, o bilionário sul-africano usou sua conta no X para fazer uma ameaça ao governo brasileiro. Musk anunciou que, se os bens da X e da SpaceX, que foram "apreendidos" pelas autoridades brasileiras, não forem devolvidos, ele tomará medidas de "apreensão recíproca" dos ativos pertencentes ao Brasil. A rede social, anteriormente conhecida como Twitter, foi bloqueada pelo ministro Alexandre de Moraes e confirmado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Em sua postagem, Musk escreveu: "Se o governo brasileiro não devolver os bens ilegalmente apreendidos da 𝕏 e da SpaceX, procuraremos a apreensão recíproca dos ativos do governo também. Espero que Lula se acostume com viagens em aviões comerciais."

A declaração de Musk vem na esteira da apreensão de um avião do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, que foi retido na República Dominicana e transferido para a Flórida, sob alegação de violação das sanções americanas.

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